quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Alma gêmea

Eu e Lápis haviamos brigado.
Ele, ele... Que morria de amores por mim, botava-me apelidos e apertava-me as bochechas, deu que não me queria mais.
Mas Lápis não aguentou, e veio voltando no gradativo.
Um dia puxou-me nos cantos, tirou punhado de flores do chapéu e disse que a saudade era tanta que nem conseguia escrever!
Disse-lhe que era bobagem, mas Lápis insistiu, insistiu que não resisti.
Resisti que não soltava mais o raio do Lápis.
Lápis e eu temos uma história de amor imensurável, diz ele que somos almas gêmeas, vou concordar, até achar um menos magricela.

3 comentários:

  1. Owwwwwwn! Adoreeei Carol! Sua alma gêmea magricela.. coooool! *---*

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  2. LOL
    ficou doido, sempre gosto dos seus textos!

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  3. Muito bom menina, você conseguiu dar vida ao lápis com maestria.Embevecido texto!

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