Não era Maria, que não era José, que não era Joana tão pouco Dona Glória.
Mas era eu. Eu na calamidade da cidade com um punhado de sonhos.
Aí passou a banda, o Joãozinho, o cachorro, a dona mulher com seus passos fiéis, até o papel me passou rolando.
E eu continuei firme com os sonhos, não era Chico, nem Machadinho, nem Andrade.
Mas era eu. Eu na calamidade da cidade com um punhado de sonhos.
Pedro fechou a padaria, Margarida trancou a janela.
E eu continuei com um punhado miúdo de sonhos.
Tô aqui parado na esquina, mas não vejo você parada na rua...Sei lá estranho...acho que pode ser sonho, uns pequenos sonhos.Bjuss.
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